Resultado da pesquisa (2)

Termo utilizado na pesquisa cortisol salivar

#1 - Infrared thermography of the ocular surface as stress indicator for piglets postweaning, 37(5):453-458

Abstract in English:

ABSTRACT.- Pulido-Rodríguez L.F., Titto E.A.L., Henrique F.L., Longo A.L.S., Hooper H.B., Pereira T.L., Pereira A.M.F. & Titto C.G. 2017. [Infrared thermography of the ocular surface as stress indicator for piglets postweaning.] Termografia infravermelha da superfície ocular como indicador de estresse em suínos na fase de creche. Pesquisa Veterinária Brasileira 37(5):453-458. Laboratório de Biometeorologia e Etologia, Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos, Universidade de São Paulo, Av. Duque de Caxias Norte 225, Campus Fernando Costa, Pirassununga, SP 13635-900, Brazil. E-mail: crisgtitto@usp.br Weaning is a critical phase in pigs’ life due to maternal separation and the introduction of a new diet. Infrared thermography measurement taken in the ocular region appears to be a reliable indicator of the stress condition of the pig. The aim of this study was to evaluate the relationship between ocular surface temperature by infrared thermography and cortisol in piglets post weaning. Sixty-six piglets were evaluated once a week, during 7 weeks, in two periods of the day (7am and 15pm) and ocular surface temperature and dorsal surface temperature were collected using a thermographic camera and a laser surface thermometer, respectively. Saliva was also collected to determine salivary cortisol. Statistical analysis included fixed effects of week and period of the day and their interaction, and relationship between thermography, dorsal surface temperature and cortisol were done by Pearson’s correlations with 5% significance level. Salivary cortisol did not differ between periods, but it was higher in the first three weeks after weaning (P<0.05). During the first two weeks after weaning cortisol presented high and positive correlation (P<0.05) between ocular surface temperature (0.89) and dorsal surface temperature (0.80). The two superficial temperatures had a moderate and positive association (r=0.41; P<0.0001) during all experiment. This study highlights that the ocular surface temperature obtained through infrared thermography can be a superficial body temperature indicators, besides being a non-invasive and fast method of measurement. However, more research is needed to deepen the relationship between ocular surface temperature and cortisol during chronic stress.

Abstract in Portuguese:

RESUMO.- Pulido-Rodríguez L.F., Titto E.A.L., Henrique F.L., Longo A.L.S., Hooper H.B., Pereira T.L., Pereira A.M.F. & Titto C.G. 2017. [Infrared thermography of the ocular surface as stress indicator for piglets postweaning.] Termografia infravermelha da superfície ocular como indicador de estresse em suínos na fase de creche. Pesquisa Veterinária Brasileira 37(5):453-458. Laboratório de Biometeorologia e Etologia, Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos, Universidade de São Paulo, Av. Duque de Caxias Norte 225, Campus Fernando Costa, Pirassununga, SP 13635-900, Brazil. E-mail: crisgtitto@usp.br Desmama é uma fase crítica na vida do suíno devido a separação materna e a introdução de uma dieta seca. A termografia infravermelha medida na região ocular se mostra como um indicador confiável para a condição de estresse pontual de suínos. O objetivo deste estudo foi determinar a relação entre medidas de termografia infravermelha da superfície ocular e de cortisol em situações de estresse em leitões na pós desmama. Foram avaliados 66 leitões, uma vez por semana, durante sete semanas, em dois períodos do dia (7h e 15h) com medidas de temperatura superficial ocular, temperatura superficial do dorso e amostras de saliva para determinação de cortisol salivar. A análise estatística contemplou os efeitos fixos de semana e período do dia e sua interação e correlações de Pearson para relação entre termografia ocular, temperatura superficial e cortisol a 5% de significância. Cortisol salivar não diferiu entre os períodos, mas foi superior nas três primeiras semanas após o desmame (P<0,05). Nas duas primeiras semanas após a desmama o cortisol apresentou correlação alta e positiva (P<0,05) com a temperatura ocular máxima (0,89) e a temperatura superficial do dorso (0,80). As duas temperaturas superficiais apresentaram uma associação moderada positiva (r=0,41; P<0,0001) durante todo o período experimental. Este estudo destaca que a temperatura de superfície ocular obtida por meio da termografia infravermelha pode ser um indicador de temperatura de superfície corporal e estado de bem-estar de leitões em fase de creche, além de ser um método não invasivo e de rápida mensuração. Entretanto, mais pesquisas são necessárias para aprofundar a relação entre temperatura ocular e cortisol durante estresse crônico.


#2 - Effect of a synthetic analogue of the feline facial pheromone on salivary cortisol levels in the domestic cat, 37(3):287-290

Abstract in English:

ABSTRACT.- Silva B.P.L., Knackfuss F.B., Labarthe N. & Mendes-de-Almeida F. 2017. Effect of a synthetic analogue of the feline facial pheromone on salivary cortisol levels in the domestic cat. Pesquisa Veterinária Brasileira 37(3):287-290. Programa de Pós-Graduação em Medicina Veterinária, Universidade Federal Fluminense, Rua Vital Brazil Filho 64, Niterói, RJ 24230-340, Brazil. E-mail: flavyama@id.uff.br This study aimed to evaluate the ability of a saliva collection device (Salivette®) to measure cortisol levels in saliva samples of domestic cats and to assess the effect of a synthetic analogue of the feline facial pheromone fraction F3 (Feliway®) on cortisol levels. A total of 28 domestic cats from a private high-quality sanctuary were sampled before exposure to the facial pheromone and after 35 days of exposure. Two pheromone devices were placed in the area where the animals ate to guarantee the exposure of all cats. The collecting device yielded a sufficient volume of saliva (>0.20mL) to allow cortisol measurement. Cortisol measurements ranged from 0.02g/dL to 0.16µg/dL, with a difference between before (42.1%) and after (62.6%) exposure to the pheromone (F=3.2351; p&#8804;0.0002). No difference in cortisol levels was observed between before (x =0.078&#956;g/dL) and after (x =0.066&#956;g/dL) (t=1.79; p=0.08) exposure. However, salivary cortisol levels decreased in 75% (21/28) of the cats after exposure (x2=12.07; p=0.0005), suggesting that the animals have different susceptibilities to the pheromone or that they spent different lengths of time in the area where the pheromone devices were installed.

Abstract in Portuguese:

RESUMO.- Silva B.P.L., Knackfuss F.B., Labarthe N. & Mendes-de-Almeida F. 2017. Effect of a synthetic analogue of the feline facial pheromone on salivary cortisol levels in the domestic cat. [Efeito do análogo sintético do feromônio facial felino sobre o nível de cortisol salivar de gatos domésticos.] Pesquisa Veterinária Brasileira 37(3):287-290. Programa de Pós-Graduação em Medicina Veterinária, Universidade Federal Fluminense, Rua Vital Brazil Filho 64, Niterói, RJ 24230-340, Brazil. E-mail: flavyama@id.uff.br O presente estudo avaliou o uso de um dispositivo de coleta salivar (Salivette®) para mensurar o cortisol salivar de gatos domésticos e avaliar o efeito do análogo sintético do feromônio facial felino - fração F3 (Feliway®) sobre seus níveis de cortisol. Um total de 28 gatos domésticos mantidos em gatil particular tiveram amostras de saliva coletadas antes da exposição ao feromônio facial felino e após 35 dias de exposição. Dois difusores de feromônio foram instalados na área onde os animais se alimentavam, a fim de garantir que todos os gatos fossem expostos. Os dispositivos de coleta salivar permitiram a coleta de volume salivar suficiente (>0,20 mL) para a mensuração do cortisol. Os níveis de cortisol salivar variaram de 0,02g/dL a 0,16ug/dL, com coeficiente de variação de 42,1% antes e de 62,6% após à exposição ao feromônio (F=3.2351; p&#8804; 0.0002). Não foi verificada diferença entre os níveis de cortisol salivar nas amostras obtidas antes (x =0,078µg/dL) e após ( x =0,066&#956;g/dL) (t=1,79; p=0,08) à exposição. Entretanto, os níveis de cortisol salivar diminuíram em 75% (21/28) dos gatos expostos ao feromônio (x2=12,07; p=0,0005), sugerindo que os animais apresentam susceptibilidade diferente ao feromônio facial sintético ou que passaram períodos de tempo distintos na área onde os difusores foram instalados.


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